segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Adoração ou Inspiração?

Adoração ou Inspiração?

Quando nos deparamos com a relíquia de um santo somos invadidos por uma mistura de sensações, questionamentos e inquietações. Ainda mais quando esta relíquia é o próprio sangue, ainda líquido mesmo depois de 74 anos do falecimento. O sangue nos remete a uma analogia ainda maior com o "gatar-se pelo Reino", com o "dar o sangue pela evangelização".
Ainda mais quando a relíquia é de um santo dos nossos tempos, que fez (e faz) parte da nossa história.

Há quem diga que os adoramos, mas isso não é verdade!
Nosso respeito e admiração se voltam a estas pessoas, mortais como nós, pois encontramos nela uma inspiração e a certeza que é possível viver o Evangelho na radicalidade.
É interessante como mexe com o nosso coração estar diante de uma parte de alguém que deixou na terra tantos e tão bons frutos.
É curioso como fatos como esse reacendem em nós um ardor missionário, um desejo de levar a Deus a todas as pessoas que tenham sede de Deus ou que sejam tristes simplesmente por não saber de Deus (parafraseando Alma Missionária).

Não é adoração! 
É admiração!
É louvor a Deus por nos mostrar que é possível!
É agradecimento à Santa Igreja Católica por nos orientar e conduzir como mãe!
É gratidão aos santos por nos mostrarem que é possível!

Aprendemos com eles, os santos, que o único digno de adoração é o Santo dos Santos! Deus, e apenas Deus!
Adorando-O, aprendemos dEle mesmo que é nas pequenas coisas e pessoas que Ele se manifesta.
Deus se mostra a nós para nos permitir, em vida, experimentar e contemplar um pedacinho do céu. 
Para nos motivar a busca pela Jerusalém Celeste onde então, face a face, viveremos com ele e, junto com todos os santos que nos ajudaram a ser totalmente de Deus, O adoraremos e viveremos em plenitude diante do Amado de nossas Almas.

Obrigada São Luiz Orione pelo seu sim, pelo testemunho de ser de Deus e por nos inspirar à Santidade.
Ministério de Música Filho de Davi em oração junto à relíquia de São Luiz Orione, o Apóstolo da Caridade. (Foto por João Paulo)











terça-feira, 1 de abril de 2014

7 Anos de Ministério


E lá se vão 7 anos...
7 anos do chamado que Deus nos fez para levá-lo através da canção aos corações de tantos.
7 anos de missão, de ensaio, de unção e de quedas, de muitas risadas e quase nenhuma briga, de partilha das obras de Deus e dos problemas de missão e os particulares também, afinal descobrimos no Ministério de Música Filho de Davi que eramos muito mais família e muito menos Ministério.
Nestes 7 anos descobrimos com o Mestre, e a duras penas, que a pessoa é mais importante que a multidão, que é possível tocar num retiro quase sem ensaio, porque Deus sabe qual o nosso máximo e leva isso em consideração quando realmente não temos tempo de ensaiar. Mas descobrimos também que quando não ensaiamos e não rezamos o máximo que podíamos por qualquer razão, quando não damos o nosso máximo, tudo fica um horror, que Deus dá o seu 100% e que quer precisar do nosso100%. Descobrimos que os retiros são muito mais para nosso crescimento espiritual, do que das pessoas a quem estamos servindo. Que não importa o quanto rezemos e jejuemos, nunca é suficiente, Deus age porque é misericordioso e tem compaixão das nossas limitações. Percebemos que tocar em um Cerco de Jericó é muito cansativo física e espiritualmente, mas é uma das mais doces e perfeitas experiências de Deus. E que os planos de Deus são muito maiores que ousamos imaginar e que quando nos colocamos sob sua Santa Vontade vamos mais longe, mas quando não, nos damos muito mal. Entendemos que ministrar o louvor em uma Missa ou Celebração é o ápice da nossa vida, muito mais do que tocar num evento para muitas pessoas ou numa Jornada Mundial, e quando não o fazemos nos perdemos na nossa essência. Compreendemos que sem intercessão não rola e que nossos intercessores são mais importantes que nós mesmos. E que somos a ponta da lança na batalha, e isso nos "obriga" a estarmos muito mais fortes espiritualmente.Aprendemos que a Divina Providência nunca falha e age poderosamente através dos irmãos.
E descobrimos que, não importa por onde caminhemos ou pra quantas pessoas toquemos, estar aos pés de Jesus Sacramentado é o melhor lugar, é ali que nos dispomos e nos abrimos na nossa humanidade e fraqueza, e somos amados mesmo assim.

Mas de todas as coisas que aprendemos nestes 7 anos o mais precioso de tudo é descobrir que, não importa o que aconteça, quando chegarmos para tocar ou ensaiar o Luizinho vai estar lá de bom humor, fazendo piada, percebendo quando não estamos bem e ainda sonhando com o melhor sistema de som para todas as igrejas do mundo, mas na hora de fazer o violão dele "aparecer", ele vai deixar o volume o mais baixo possível para não ser notado. Que o Felipe vai ser o segundo a chegar (pq o primeiro é sempre o Tigrão), com uma cara cada vez mais de maluco, levando esporro de todo mundo, ficando bravo e sorrindo logo depois, com medo de cantar, mas quando soltar aquela voz na unção, sai de perto, porque todo mundo vai chorar e se entregar a Deus, crescendo absurdamente como baixista, mas as pessoas vão lembrar mesmo é das vezes que ele tocou sax ou cantou... porque baixista é sempre baixista. Que o Marcos vai receber o chamado para pregação de Deus pela centésima vez, e ainda não vai se sentir preparado, enquanto isso, nós recebemos as melhores pregações frutos do seu dom maravilhoso, que ele vai receber crítica das senhorinhas pelo barulho mesmo quando ele não está, mas é ele o responsável por dar o "tom" e pelos elogios que recebemos de um ministério animado e cheio de louvor e que recebe o elogio do padre na quaresma :) . E descobrir também que o Beto faz uma falta danada e, apesar de entendermos suas ausências mais que justificadas, queríamos mesmo era poder tê-lo sempre conosco, e que quando ele está calado, prepare-se porque sairá dali "uma" muito boa, ahhh e que o seu silêncio nos ensina tanto. E que o Israel, ou melhor dizendo, o Sorriso, vai demorar para montar/desmontar seu instrumento até que chegue a Gabi e monte mais rápido do que ele, mas que ninguém faz um "fundinho" como ele, e que ele é capaz de tocar por horas a fio, sozinho e sem reclamar só para que as pessoas se acheguem a Deus e que ele vai se esforçar muito para estar sempre presente e ser o melhor amigo de todos, falando delicadamente feito um rinoceronte rolando numa ladeira, mas dando o máximo de si para que não nos percamos, como um amigo de verdade. E que a Rubia é bem transparente, o que pode ser bem bom (ou não), que ela sempre vai incomodar para que não gastemos dinheiro, ou façamos introduções grandes, ou solos no meio da música e que rezemos mais, e jejuemos mais, e mais, e mais, e mais... para que tudo saia perfeito, e se não sair.... vixi! E que a Dna da Casa, que não toca e nem canta, mas nos sustenta de pé, puxa nossas orelhas quando insistimos em manter nosso ego muito grande, e que prepara aquela sopa depois do ensaio até meia noite em dias de chuva e inverno...

Aprendemos muito, crescemos muito e temos ainda muito mais a aprender, crescer e fazer!
Mas já louvamos a Deus por tudo que fez em nós e através de nós, por nos amar tanto e por olhar em nossa direção com tanta misericórdia!
Não imaginávamos (nem nos nossos melhores sonhos) chegar aqui... e o que mais Deus tem reservado para nós?
Não fazemos ideia...
Mas permanecemos aqui, pedindo a Nossa Senhora que nos modele a seus moldes e nos ensine a fazer tudo que Ele nos disser!

Parabéns Ministério de Música Filho de Davi!



sábado, 8 de fevereiro de 2014

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2014

MENSAGEM
Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2014
Terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Boletim da Santa Sé
Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8,9)
Queridos irmãos e irmãs!
Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza » (2 Cor 8,9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico?
1. A graça de Cristo
Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragilidade e da pobreza: «sendo rico, Se fez pobre por vós». Cristo, o Filho eterno de Deus, igual ao Pai em poder e glória, fez-Se pobre; desceu ao nosso meio, aproximou-Se de cada um de nós; despojou-Se, «esvaziou-Se», para Se tornar em tudo semelhante a nós (cf. Fil 2,7; Heb 4,15). A encarnação de Deus é um grande mistério. Mas, a razão de tudo isso é o amor divino: um amor que é graça, generosidade, desejo de proximidade, não hesitando em doar-Se e sacrificar-Se pelas suas amadas criaturas. A caridade, o amor é partilhar, em tudo, a sorte do amado. O amor torna semelhante, cria igualdade, abate os muros e as distâncias. Foi o que Deus fez conosco. Na realidade, Jesus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado» (ConC. ECum. Vat. II, Const. past. Gaudium et Spes, 22).
A finalidade de Jesus Se fazer pobre não foi a pobreza em si mesma, mas – como diz São Paulo – «para vos enriquecer com a sua pobreza». Não se trata dum jogo de palavras, duma frase sensacional. Pelo contrário, é uma síntese da lógica de Deus: a lógica do amor, a lógica da Encarnação e da Cruz. Deus não fez cair do alto a salvação sobre nós, como a esmola de quem dá parte do próprio supérfluo com piedade filantrópica. Não é assim o amor de Cristo! Quando Jesus desce às águas do Jordão e pede a João Batista para O batizar, não o faz porque tem necessidade de penitência, de conversão; mas fá-lo para se colocar no meio do povo necessitado de perdão, no meio de nós pecadores, e carregar sobre Si o peso dos nossos pecados. Este foi o caminho que Ele escolheu para nos consolar, salvar, libertar da nossa miséria. Faz impressão ouvir o Apóstolo dizer que fomos libertados, não por meio da riqueza de Cristo, mas por meio da sua pobreza. E todavia São Paulo conhece bem a «insondável riqueza de Cristo» (Ef 3,8), «herdeiro de todas as coisas» (Heb 1,2).
Em que consiste então esta pobreza com a qual Jesus nos liberta e torna ricos? É precisamente o seu modo de nos amar, o seu aproximar-Se de nós como fez o Bom Samaritano com o homem abandonado meio morto na beira da estrada (cf. Lc 10,25-37). Aquilo que nos dá verdadeira liberdade, verdadeira salvação e verdadeira felicidade é o seu amor de compaixão, de ternura e de partilha. A pobreza de Cristo, que nos enriquece, é Ele fazer-Se carne, tomar sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, comunicando-nos a misericórdia infinita de Deus. A pobreza de Cristo é a maior riqueza: Jesus é rico de confiança ilimitada em Deus Pai, confiando-Se a Ele em todo o momento, procurando sempre e apenas a sua vontade e a sua glória. É rico como o é uma criança que se sente amada e ama os seus pais, não duvidando um momento sequer do seu amor e da sua ternura. A riqueza de Jesus é Ele ser o Filho: a sua relação única com o Pai é a prerrogativa soberana deste Messias pobre. Quando Jesus nos convida a tomar sobre nós o seu «jugo suave» (cf. Mt 11,30), convida-nos a enriquecer-nos com esta sua «rica pobreza» e «pobre riqueza», a partilhar com Ele o seu Espírito filial e fraterno, a tornar-nos filhos no Filho, irmãos no Irmão Primogênito (cf. Rm 8,29).
Foi dito que a única verdadeira tristeza é não ser santos (Léon Bloy); poder-se-ia dizer também que só há uma verdadeira miséria: é não viver como filhos de Deus e irmãos de Cristo.
2. O nosso testemunho
Poderíamos pensar que este «caminho» da pobreza fora o de Jesus, mas não o nosso: nós, que viemos depois d’Ele, podemos salvar o mundo com meios humanos adequados. Isto não é verdade. Em cada época e lugar, Deus continua a salvar os homens e o mundo por meio da pobreza de Cristo, que Se faz pobre nos Sacramentos, na Palavra e na sua Igreja, que é um povo de pobres. A riqueza de Deus não pode passar através da nossa riqueza, mas sempre e apenas através da nossa pobreza, pessoal e comunitária, animada pelo Espírito de Cristo.
À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança.
Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiênicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural.
Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diakonia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo.
O nosso compromisso orienta-se também para fazer com que cessem no mundo as violações da dignidade humana, as discriminações e os abusos, que, em muitos casos, estão na origem da miséria. Quando o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos, acabam por se antepor à exigência duma distribuição equitativa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à sobriedade e à partilha.
Não menos preocupante é a miséria moral, que consiste em tornar-se escravo do vício e do pecado. Quantas famílias vivem na angústia, porque algum dos seus membros – frequentemente jovem – se deixou subjugar pelo álcool, pela droga, pelo jogo, pela pornografia! Quantas pessoas perderam o sentido da vida; sem perspectivas de futuro, perderam a esperança! E quantas pessoas se veem constrangidas a tal miséria por condições sociais injustas, por falta de trabalho que as priva da dignidade de poderem trazer o pão para casa, por falta de igualdade nos direitos à educação e à saúde.
Nestes casos, a miséria moral pode-se justamente chamar um suicídio incipiente. Esta forma de miséria, que é causa também de ruína econômica, anda sempre associada com a miséria espiritual, que nos atinge quando nos afastamos de Deus e recusamos o seu amor. Se julgamos não ter necessidade de Deus, que em Cristo nos dá a mão, porque nos consideramos autossuficientes, vamos a caminho da falência. O único que verdadeiramente salva e liberta é Deus.
O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna.
O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança. É bom experimentar a alegria de difundir esta boa nova, partilhar o tesouro que nos foi confiado para consolar os corações dilacerados e dar esperança a tantos irmãos e irmãs imersos na escuridão. Trata-se de seguir e imitar Jesus, que foi ao encontro dos pobres e dos pecadores como o pastor à procura da ovelha perdida, e fê-lo cheio de amor. Unidos a Ele, podemos corajosamente abrir novas vias de evangelização e promoção humana.
Queridos irmãos e irmãs, possa este tempo de Quaresma encontrar a Igreja inteira pronta e solícita para testemunhar, a quantos vivem na miséria material, moral e espiritual, a mensagem evangélica, que se resume no anúncio do amor do Pai misericordioso, pronto a abraçar em Cristo toda a pessoa. E poderemos fazê-lo na medida em que estivermos configurados com Cristo, que Se fez pobre e nos enriqueceu com a sua pobreza.
A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói.
Pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6,10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia.
Com estes votos, asseguro a minha oração para que cada crente e cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal, e peço-vos que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!
Vaticano, 26 de Dezembro de 2013
Festa de Santo Estêvão, diácono e protomártir
FRANCISCUS

Missa Festa Nossa Senhora dos Navegantes Serraria 9hs

  
  ¯Entrada: Hino Nossa Senhora dos Navegantes
   ¯Deus Trino
   ¯Ato Penitencial: Senhor eu pequei (Shalom)
   ¯Hino de Louvor: Glória ao Pai Criador
   ¯Aclamação: Aleluia (Amados do Eterno)
   ¯Ofertório: Sobe a Jerusalém
   ¯Santo: Santo do Anjos
   ¯Paz: Instrumental (Sax)
   ¯Cordeiro: Cordeiro II
   ¯Comunhão: E Vem Cantando entre nós
   ¯Pós-Comunhão: És Maria
   ¯Final: Hino Nossa Senhora dos Navegantes

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

III Retiro Ministério de Música Filho de Davi

"De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando." (Mc 1,35)

Em diversos momentos de sua vida, Jesus, mesmo sendo o próprio Deus, se retirava para orar, para estar em comunhão com o Pai.


Se Deus, que é Deus, precisava retirar-se, quanto mais nós, simples filhos, feitos de carne e osso. 
É claro que precisamos estar em contato diário com Deus para mantermos firmes na fé, mas há momentos, que precisamos mesmo sair para um lugar afastado, retirar-se para estar totalmente junto de Deus, sem maiores interferências.

E neste fim de semana, nós do Ministério de Música Filho de Davi estaremos em retiro.
Retiraremo-nos para ouvir o que Deus quer para nossa vida ministerial para os próximos tempos e nos reabastecermos daquilo que o próprio Deus tem para nós!

Reze por nós! Para que nossos ouvidos e corações estejam abertos à vontade de Deus!
E que Ele aja poderosamente e sobrenaturalmente em nosso favor, derrame sobre nós uma porção triplicada de unção, de autoridade profética e de todos os dons necessários para que possamos servir com qualidade e obediência.

Que Nossa Senhora passe à frente e nos conduza!