sábado, 29 de junho de 2013

Galera,


Segue lista de musicas para as missas deste fim de semana (29 e 30 de Junho).


Entrada: Música Sr. Romão

Deus Trino

Animação:

Ato Penitencial: Senhor Piedade (Shalom)

Hino de Louvor: Glória ao Pai Criador

Aclamação: Aleluia (folheto)

Ofertório:  Trabalhar o pão

Comunhão: Cantar a beleza da vida

Pós Comunhão: Eu quero mais

Final: Hino da JMJ

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Os Leigos Cantores - Por Pe. Zezinho, scj

A canção religiosa é mais praia dos leigos do que dos consagrados. Como está no Brasil, inverteu-se e clericalizou-se demais a canção. Fala-se demais em padres cantores quando somos menos de 0,3% dos cantores católicos. São mais de 40.000 os leigos que cantam nas igrejas e animam as liturgias. São mais de 2.500 as bandas e os corais. São mais de 5.000 os que cantam regularmente em shows de animação pastoral. Mas porque era inusitado, a imprensa resolve falar dos padres cantores. Um padre pode cantar mal, desafinado e sem compasso diante de 10 bons cantores que a imprensa falará do padre e ignorará os leigos cantores. Seria como consagrar o perna-de-pau só porque é da direção do time e ignorar os jogadores que realmente entendem de bola.

Sou provavelmente o mais conhecido dos padres que cantam. Mas rejeito sistematicamente este título de padre cantor. Chama demais a atenção para um aspecto da vida do padre. Admito tranqüilamente que sem os leigos me ajudando, minha canção jamais teria chegado aonde chegou. Que se valorize mais a canção dos leigos. Gostaria de ver os leigos ficarem famosos e ganharem cobertura da imprensa. Agora acho que somos lembrados mais porque somos padres do que por sermos cantores. Sustento que os padres, em geral, não cantam bem. Que se valorize mais os rapazes e as moças que sabem cantar. Isso também é pastoral de juventude! Acho que nós, padres, estamos roubando a cena. Tomemos o cuidado de sempre pôr os jovens em primeiro plano no nosso palco!

CANÇÃO E MARTÍRIO

Tenho dito aos jovens que me procuram pedindo uma chance de cantar a fé, que cantar é martírio. Cantar de vez em quando é uma coisa. Viver a serviço da canção é muito difícil. Não há garantia de sustento, raramente o sucesso chega; há competições, às vezes, cruéis mesmo dentro das igrejas, muita gente que nos puxa o tapete, grupos que gentilmente afastam grupos que não cantem na linha deles e existe ainda a cobrança permanente quando o cantor ou a cantora atinge algum sucesso. É um ministério que nos expõe. Que os cantores da fé saibam que não embarcaram de viola nas costas para um piquenique. Ponham a viola ou o teclado num ombro e a cruz no outro. Vai haver sofrimento!

Pe. Zezinho, scj

Fonte: http://www.portaldamusicacatolica.com.br/pe_zezinho_09.asp acesso em 26/06/13 as 10:35hs

terça-feira, 25 de junho de 2013

Músicos em Ordem de Batalha

Não se pode mais brincar de Ministério de música. Não se pode brincar com violão, teclado, bateria, microfone, como se eles estivessem nas mãos de meninos e meninas.
Se você brincou até agora, deixe-se tocar pela contrição do Senhor. Deixe-se penetrar pelo arrependimento que o Senhor lhe dá, porque você brincou com uma coisa santa, brincou com armas de guerra, com almas. Você brincou com a confiança que o Senhor depositou em você e no seu grupo, no seu Ministério de música e na música cristã.
Mas, agora, você pode dizer ao Senhor: "Perdão, Senhor, estou arrependido. Sim, Senhor, me ponho no chão como Davi: jogo poeira e pó sobre a minha cabeça, porque errei, Senhor, porque pequei, brinquei com algo santo, Senhor. Brinquei com a música católica, com a música de guerra, Senhor. Brinquei com a música que existe para salvar almas; me exibi pela música; me servi dela como degrau para subir, para aparecer. Misericórdia, Senhor!"


Padre Jonas Abib - Fundador da Comunidade Canção Nova
Livro "Músicos em Ordem de Batalha"